«A ANF nunca foi obra de um homem ou de uma mulher só; é obra de uma equipa», enfatizou a presidente da Comissão Organizadora das Comemorações dos 50 anos da ANF, Maria da Luz Sequeira.
Associados, Estrutura Associativa, Direção e restantes Órgãos Sociais, e colaboradores da ANF reuniram-se no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, para assinalar a maior celebração das comemorações do cinquentenário da Associação: o jantar comemorativo.
Envolvidas num ambiente de clara celebração e união, foram cerca de mil as pessoas que encheram o amplo e elegante espaço, fazendo da noite de 10 de outubro um marco memorável na história da Associação. O jantar refletiu os valores que nortearam as comemorações: memória, reconhecimento, comunidade e futuro.
«Quando olho para esta plateia, vejo a diversidade que nos caracteriza: farmácias urbanas e rurais, das ilhas e do continente, famílias e gerações diferentes com a mesma missão», começou por dizer a presidente da Comissão Organizadora das Comemorações dos 50 anos da ANF, no seu discurso.
Para Maria da Luz Sequeira, «união» é a palavra que melhor descreve o percurso da Associação, e no futuro não será diferente. «Temos talento, conhecimento e vontade para liderar a próxima etapa. Quando, daqui a 50 anos, abrirem a Cápsula do Tempo “Farmácia 2075″, quero que encontrem a nossa ambição e que vejam que, em 2025, decidimos não esperar pelo futuro: começámos a construí-lo», assegurou.
Por sua vez, a presidente da ANF, Ema Paulino, recordou o percurso da Associação desde o «impulso associativo de união e defesa» na base da sua fundação até aos dias de hoje. «O património que as farmácias construíram é ímpar no mundo. Não é um troféu para vitrines, é um ativo vivo, que se renova todos os dias quando abrimos a porta e acolhemos a primeira pessoa, com a exigência de quem sabe que ali começa a jornada de saúde de alguém», afirmou.
O ano repleto de comemorações foi a prova de que «a ANF está viva». «Estes 50 anos enchem-nos de orgulho, mas os próximos 50 começam hoje, connosco. O que dirão de nós em 2075 dependerá da nossa capacidade de manter a ANF viva e forte, de inovar sem perder a identidade e de servir as pessoas», sublinhou a presidente.
A noite de celebração teve início com um jantar, num ambiente festivo e de confraternização. Seguiram-se os discursos de Maria da Luz Sequeira e de Ema Paulino, que revisitaram o passado e projetaram o futuro, dando lugar a um momento musical protagonizado por Helena Fernandes. E, como manda a tradição, a noite terminou com o cântico dos “Parabéns” à Associação.
Parabéns, ANF!